



7 bebês a partir de 04 meses a 11meses;
12 crianças de 1 ano;
16 crianças de 2 anos;
20 crianças de 3 e 4 anos;
25 crianças de 5 anos;
SENDO A RESPECTIVA DIVISÃO DE UM EDUCADOR POR FAIXA ETÁRIA. SOMEM NESTES NÚMEROS, DE ACORDO COM A DEMANDA, ATÉ DUAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EPECIAIS, E PASMEM VOCÊS, NÓS NÃO CONTAMOS COM O AUXÍLIO DE NENHUM PROFISSIONAL DA ÁREA DE FONOAUDIOLOGIA, PSIQUIATRIA, PSICOLOGIA, FISIOTERAPIA OU TERAPIA OCUPACIONAL. MUITO MENOS TREINAMENTO E NEM OS ESTAGIÁRIOS( OUTRO SER EM EXTINÇÃO DENTRO DAS UMEIS).
Bom, queremos valorização profissional e acima de tudo condições dignas de trabalho. Estamos adoecendo com frequência porque temos uma jornada dupla e até mesmo tripla e ainda levamos serviço para casa. Ainda dizem por aí que vida de professor é fácil....
O que mais escutamos dos pais nesses dias de greve foi: "Nossa, eu não sei como vocês aguentam trabalhar com tantas crianças. Eu não aguento o meu(a) filho(a), eu quase fico louca(o). " E NÓS COM VINTE OU MAIS CRIANÇAS, COMO FICAMOS"? "risos"
Não trabalhamos em CRECHES, ao contrário do que muitos pensam, os trabalhos desenvolvidos nas Umeis são sérios e temos todo respaldo pedagógico. E é por isso que lutamos por uma educação pública de qualidade para OS SEUS e para os nossos filhos.
Estamos indignados: Educação com descaso não casa com sociedade moderna.
Só um lembrete: antes de acreditarem nas informações que são vinculadas nos meios de comunicação, procurem se informar da real situação em que se encontram os profissionais e a própria escola na qual o seu filho ou parente está matriculado. Podem acabar se surpreendendo.
Luciene Rubim
Nenhum comentário:
Postar um comentário